ABSTRACT Objective: The study aimed to investigate the relationships between body mass index, reasons for consuming palatable foods, emotional eating, cognitive dietary restraint, and disordered eating behaviors in young adults. Methods: This study was conducted with 800 young adults, in Ankara, Türkiye. A questionnaire consisting of questions about socio-demographic characteristics, health status, and instruments including Eating Attitudes Test-26, Emotional Appetite Questionnaire, Palatable Eating Motives Scale, and The Three-Factor Eating Questionnaire were applied through face-to-face interviews. Results: According to the Eating Attitudes Test-26, 17.2% of males and 27.7% of females were at risk for disordered eating behaviors (χ2=9.750, p=0.002). The mean scores of the Three-Factor Eating Questionnaire-emotional eating, cognitive restraint subscales, and the positive and negative scores of the Emotional Appetite Questionnaire were higher in males than in females (p<0.05). The mean scores of the Palatable Eating Motives Scale-coping and reward enhancement motives were higher in females, while the mean score for the conformity motives was significantly higher in males. Body mass index, Three-Factor Eating Questionnaire-cognitive restraint subscale, Emotional Appetite Questionnaire-negative, and PEMS-conformity motives were found for predictors for Eating Attitudes Test-26 (all p<0.05). Conclusion: The results showed a high tendency for emotional eating, consumption of palatable foods, and cognitive dietary restraint in young adults, and these factors were considered determinants for eating disorders.

RESUMO Objetivo: O objetivo do estudo foi investigar as relações entre o índice de massa corporal, as razões para consumir alimentos palatáveis, o comer emocional, a restrição alimentar cognitiva e os comportamentos de desordem alimentar em jovens adultos. Métodos: Este estudo foi realizado com 800 jovens adultos, em Ancara, na Turquia. Foi aplicado um questionário composto por perguntas sobre características sociodemográficas, estado de saúde e instrumentos, incluindo o Eating Attitudes Test-26, o Emotional Appetite Questionnaire, a Palatable Eating Motives Scale e o The Three-Fator Eating Questionnaire, através de entrevistas presenciais. Resultados: De acordo com o Eating Attitudes Test-26, 17,2% dos homens e 27,7% das mulheres estavam em risco de desenvolver comportamentos alimentares desordenados (χ2=9,750, p=0,002). As pontuações médias do Three-Fator Eating Questionnaire-emotional eating, as subescalas de restrição cognitiva e as pontuações positivas e negativas do Emotional Appetite Questionnaire foram mais elevadas no sexo masculino do que no feminino (p<0,05). As pontuações médias da Palatable Eating Motives Scale - motivos de coping e de aumento da recompensa - foram mais elevadas no sexo feminino, enquanto a pontuação média para os motivos de conformidade foi significativamente mais elevada no sexo masculino. O índice de massa corporal, o Three-Fator Eating Questionnaire-subescala de contenção cognitiva, o Emotional Appetite Questionnaire-negativo e o PEMS-motores de conformidade foram encontrados como preditores do Eating Attitudes Test-26 (todos p<0,05). Conclusão: Os resultados mostraram uma elevada tendência para a alimentação emocional, o consumo de alimentos palatáveis e a restrição alimentar cognitiva em adultos jovens, sendo estes factores considerados determinantes para as perturbações alimentares.

RESUMO Objetivo Determinar a alimentação intuitiva em adultos jovens e os efeitos de fatores como sexo, índice de massa corporal, ingestão alimentar e adequação da dieta na alimentação intuitiva. Métodos Este estudo transversal foi realizado em estudantes da Universidade de Gazi, em Ancara (N=665; 17,6% homens; 82,4% mulheres). O questionário, incluindo as características gerais, medidas antropométricas, Escala de Alimentação Intuitiva 2 e recordatório alimentar de 24 horas foi aplicado aos participantes. Para a avaliação da dieta, foram utilizados o Índice de Adequação de Nutrientes e a Razão de Adequação Média. Resultados A Escala Média de Escala de Comportamento Intuitivo-2 foi de 3,2±0,33, dos homens e das mulheres, foi de 3,3±0,37 e 3,2±0,32, respectivamente (p<0,05). De acordo com a análise de regressão linear, sexo, idade a Razão de Adequação Média tiveram efeito no modelo formado pelo escore (p<0,05). Além disso, houve uma correlação negativa entre os escores da Escala de Alimentação Intuitiva-2 e os valores do índice de massa corporal nas mulheres (rp=-0,095, p=0,026). Conclusão Os escores alimentares intuitivos variaram de acordo com o gênero, com adequação da dieta e com a idade. A alimentação intuitiva pode ser eficaz na formação de mudanças a longo prazo no comportamento, o que é benéfico para o tratamento da obesidade. O resultado deste estudo pode encorajar o desenvolvimento deste comportamento em grupos (talvez variar de acordo com o gênero) que é considerado efetivo considerando-se as mudanças do comportamento alimentar intuitivo.

ABSTRACT Objective To determine intuitive eating in young adults and the effects of factors such as gender, Body Mass Index and dietary intake, and dietary adequacy on intuitive eating. Methods This cross-sectional study was conducted with students at Gazi University in Ankara (N=665; 17.6% men; 82.4% women). The questionnaire, including the general characteristics, anthropometric measurements, Intuitive Eating Scale-2, and 24-H Dietary Recall sections, were applied to all participants. For the evaluation of the diet, Nutrient Adequacy Ratio and Mean Adequacy Ratio were used. Results The mean Intuitive Eating Scale-2 score was 3.2±0.33; men’s and women’s scores were 3.3±0.37 and 3.2±0.32, respectively (p<0.05). According to linear regression analysis, gender, age and mean adequacy ratio had an effect on the model for the score (p<0.05). In addition, there was a negative correlation between Intuitive Eating Scale-2 scores and Body Mass Index values in women (rp=-0.095, p=0.026). Conclusion The intuitive eating scores varied according to gender, dietary adequacy and age. Intuitive eating may be effective in the formation of long-term behavioral changes, which is beneficial for the treatment of obesity. The result of this study may encourage the development of this behavior in groups (may vary according to gender), that is thought to be effective by considering the changes of intuitive eating behavior.

RESUMO Objetivo: Este estudo determinou o estado nutricional de enfermeiras em regime de trabalho por turnos em hospital universitário em Ancara, na Turquia. Métodos: Um total de 110 enfermeiras voluntárias (n=56 no grupo controle e n=54 no grupo de estudo) participaram do estudo. Os dados do estudo foram coletados com o auxílio de um questionário com um registro alimentar de três dias. Resultados: A ingestão de energia diária média do grupo de estudo foi maior que a mesma ingestão do grupo controle (1756±659 kcal versus 1694±431 kcal, p>0,05). Enquanto que as ingestões de carboidratos (196,3±85,5 g versus 185,9±54,7 g) e lipídeos (79,5±29,5 g versus 77,1±22,6 g) foram maiores no grupo de estudo, a ingestão de proteínas foi maior no grupo controle (59,4±17,6 g versus 57,6±21,6 g). A ingestão média de ferro foi estatisticamente maior no grupo controle (10,6±2,9 mg versus 10,0±4,0 mg, p<0,05). Conclusão: Para melhorar o desempenho e estado nutricional de enfermeiras que trabalham no turno da noite é importante disponibilizar unidades de alimentação e nutrição saudáveis, acessíveis, e de qualidade.

ABSTRACT Objective: This study was carried out to determine the nutritional status of shift-working female nurses at a university hospital in Ankara, Turkey. Methods: A total of 110 volunteer female nurses (n=56 control group, n=54 study group) were included in the study. A questionnaire with a three day food record collected the study data. Results: The mean daily energy intake of the study group was higher than that of the control group (1756±659 kcal versus 1694±431 kcal, p>0.05). While the carbohydrate intake (196.3±85.5 g versus 185.9±54.7 g) and fat intake (79.5±29.5 g versus 77.1±22.6 g) were higher in the study group, the protein intake was higher in the control group (59.4±17.6 g versus 57.6±21.6 g). The mean iron intake was statistically higher in the control group (10.6±2.9 mg versus 10.0±4.0 mg, p<0.05). Conclusion: To improve night shift workers' performance and nutritional status it is important to provide accessible, healthy, and quality food services.